Apresentação
O Biocentrismo, como o próprio nome indica, atribui importância central à vida, concedendo importância secundária à matéria.
Procuramos valorizar a vida, despertando a reflexão sobre as maravilhas da natureza, complementando a mensagem com respostas, sobre algumas das questões mais frequentes sobre a vida dos seres humanos.
Perguntas
02 - O que ocasionou essa mudança no pensamento científico?
03 - Há outros motivos para justificar essa mudança?
04 - Quais as consequências deste reconhecimento?
05 - O nosso planeta poderá desaparecer?
07 - Deus existe?
08 - Quem pode me provar que Deus existe?
09 - A vida é uma prova da existência de Deus?
10 - Somos um espírito individualizado?
11 - Nossa individualidade pode desaparecer?
12 - Somente os seres humanos tem espírito?
13 - Como se processa a encarnação?
14 - O que é nuvem, “cloud computing”?
16 - Existe reencarnação?
17 - Espírito tem sexo?
18 - A homoafetividade é uma aberração?
19 - Há provas de vidas simultâneas?
20 - Como suportar a saudade de quem não está mais conosco?
21 - O que é desdobramento espiritual?
22 - É possível se rever o passado?
24 - Como são os sonhos vivenciais?
25 - Como se explica a mediunidade?
26 - O budismo e o hinduísmo aceitam esta concepção de energia?
28 - A mentalização explica a cura milagrosa?
29 - Tem justificativa o chamado “poder das mãos”?
30 - A reza faz algum efeito prático?
31 - Numerologia e tarô tem fundamento?
32 - É possível prever ações desarmônicas?
33 - O aborto mata um ser vivo?
34 - Doença pode ser por conta de erros cometidos em outras vidas?
35 - Como se explica a genialidade?
36 - É satisfatória a educação infantil?
37 – Nós humanos seremos seres superiores?
38 – Podemos nos orgulhar do nosso comportamento social?
39 - Matéria tem vida?
40 - O biocentrismo se justifica?
Nossos agradecimentos à: R. Lanza; F.Capra; B.A. Brennan; D.Chopra; C. Griscom; S.W. Hawking; K. Wilber; P.R. Dutheil; B. Dutheil; G. Gilder, G. Balandier; D. Bohm; F.D. Peat; J. Briggs; E. Morin; S. Moscovici; W. Nachtingall; R. Stacey; I. Sytewart, e tantos outros que nos possibilitaram fazer estas reflexões.